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Sejam Bem-vindos!

segunda-feira, 10 de março de 2014

Sol Negro: Nemesis, Misticismo e Nazismo

Saudações!
 
Relacionado ao assunto anterior, sobre o Sol Invictus, gostaria também de trazer o estudo sobre um outro lado, como são assuntos restritos e pouco datados, reuni algumas passagens relatando o que para muitos seria este culto, quando, onde e suas referências. A titulo de curiosidade primárias, vale a pena investigar.



O Culto do Sol Negro

Sala do Templo Sol Negro
no Castelo  de Wewelsburg
Num paralelo extremo, existe também um culto alternativo e muitos gnósticos datam fatos, astronômicos ao nosso sol doador de vida, descrevendo estudos esotéricos e comparações geológicas referentes ao desaparecimento da vida na Terra de tempos em tempos, o que muito me chamou atenção, o fato da crença do Sol Negro, da destruição, de um Sol oposto ao que conhecemos, um Sol-Demônio.

O Sol Negro foi um símbolo do ocultismo nazista. Prédios relacionados ao partido de Hitler costumavam apresentar mosaicos representando a figura do Sol Negro, podemos citar o Castelo de Wawelsburg, como referência para esse tipo de representação. Atualmente esse símbolo aparece relacionado a cultos neopagãos e neonazistas. 

O Sol Negro é um símbolo em forma de sol roda com doze raios. O símbolo contém três suásticas ou doze runas de Sig inversas.


Trecho do texto original do site: Gnosis Online:
"Suponha que o nosso Sol não estivesse sozinho, mas tivesse uma companheira. Ou seja, que nosso sistema solar fosse um sistema binário. Suponha que esta estrela companheira se movesse em uma órbita elíptica, com distância solar variando entre 90 mil u.a. (1,4 ano-luz) e 20 mil u.a., e um período de 30 milhões de anos. Suponha também que essa estrela seja escura ou, pelo menos, de brilho muito tênue e, portanto, ainda invisível para nós. Ou então, como afirmam Iniciados da estirpe de um Rudolf Steiner ou um Samael, de que esse Sol fosse de matéria astral.

Isso significaria que a cada 30 milhões de anos essa estrela hipotética companheira do Sol passaria através da Nuvem de Oort (uma nuvem de protocometas hipotética a uma grande distância do Sol). Durante tal passagem, os protocometas na Nuvem de Oort seriam perturbados. Algumas dezenas de milhares de anos depois, aqui na Terra, perceberíamos um aumento dramático de cometas, aumentando também o risco de nossa Terra colidir com os núcleos de um desses cometas.

Examinando-se os registros geológicos da Terra, parece que uma vez a cada 30 milhões de anos, aproximadamente, a vida em nosso planeta sofreu uma extinção maciça. A mais conhecida de todas essas extinções é, por certo, a dos dinossauros, há 74 milhões de anos. Daqui a cerca de 15 milhões de anos, segundo esse hipótese, deverá ocorrer uma gigantesca extinção da vida na Terra.

A hipótese de uma “mortífera companheira” do Sol foi sugerida, em 1987, por Daniel P. Whitmire e John J. Matese, da Universidade de Southern Lousiana. Foi até mesmo chamada de Nêmesis. O fato curioso sobre a hipótese de Nêmesis é que não há qualquer prova dita “científica”, além das experiências esotéricas de grandes iluminados, além das tradições mitológicas de seitas que “cultuavam” o Sol Negro. Nem precisaria que sua massa ou brilho fosse muito grande – uma estrela muito maior ou de menor luminosidade que o Sol seria suficiente, até mesmo uma estrela anã (um corpo semelhante a um planeta com massa insuficiente para começar a “queimar hidrogênio” como uma estrela).

É possível que essa estrela já exista em um dos catálogos de estrelas fracas sem que qualquer pessoa tenha percebido algo peculiar, isto é, o enorme movimento aparente dessa estrela em relação a outras estrelas mais afastadas (i.e., sua paralaxe). Se tal estrela fosse encontrada, poucos teriam dúvida em considerá-la a causa básica das maciças extinções da vida em nosso planeta.

Mas essa “estrela da morte” também evoca uma força mítica. Se algum antropólogo de uma geração anterior à nossa tivesse ouvido tal história de seus informantes, certamente usaria palavras como “primitivo” ou “pré-científico” para registrá-la. Considere seriamente a história abaixo.

Há outro Sol no céu, um Sol-Demônio, Anticrístico, que não podemos ver. Há muito tempo, o Sol-Demônio atacou nosso Sol. Caíram cometas e um terrível inverno cobriu a Terra. E a vida foi quase toda destruída. O Sol-Demônio atacou muitas vezes antes. E tornará a atacar de novo.

Isso explica por que alguns cientistas pensaram que a hipótese de Nêmesis fosse algum tipo de piada ao ouvirem sua história pela primeira vez – um Sol invisível atacando a Terra com cometas parece loucura ou mito. Ainda assim, sempre corremos o risco de uma decepção. Por mais especulativa que seja a “teoria”, ela é séria e respeitável, porque sua idéia principal é verificável: você pode encontrar essa estrela e examinar suas propriedades."

Outro estudo que serve de base, podemos encontrar em: Noite Sinistra

"A teosofia de H. P. Blavatsky [1831-1891] também serviu de fonte informativa sobre o Sol Negro. Em sua Doutrina Secreta, a autora menciona um sol central na Via Láctea, um ponto invisível e misterioso, o sempre-oculto centro de atração de nosso Sol e do sistema solar. Como centro energético da galáxia ou mais, do próprio Universo, este sol trevoso (que hoje poderia ser identificado como matéria escura ou antimatéria), representa a massa de energia primordial que antecedeu o Big Bang da cosmologia contemporânea. Enquanto o Cabala, judaica, descreve este corpo/fenômeno celeste como uma luz negra, os iniciados orientais arianos a ele se referem como fonte de luz criativa e centro da vida Universal."

Inscrição gravado no chão da na
Sala do Templo Sol Negro
no Castelo  de Wewelsburgh
O Schwarze Sonne (Em alemão: Sol Negro), símbolo ocultista do misticismo nazi. São relatos de uma certa expedição nazista ao Tibete, e a importação da prática da Seita do Sol Negro de Dugpas, quando pesquisadores nazistas estiveram na Ásia em busca da misteriosa cidade perdida de Shamballah. Neste site diz mais ainda sobre uma certa importação de uma maldição, do que se esperava de uma iluminação do deus Sol, protetor dos impérios e da vida, se transformou segundo esotéricos, em catástrofes e negativismo.

Trecho do texto original do site: Gnosis Online:

No coração do Nacional Socialismo (nazismo), Heinrich Himmler, Reichsführer-SS (líder supremo das SS) e chefe da polícia alemã, um dos braços direitos de Adolf Hitler, em seus desmesurados delírios de grandeza, abraçou o culto ao Sol Tenebroso com um fanatismo nunca antes visto naquele terrível período de nossa história recente.

Himmler foi praticamente o sumo sacerdote do culto ao Sol Negro (Schwarze Sonne). Os rituais efetivados no Castelo de Wewelsburg, sede das SS, foi definitivamente, a causa esotérica do afundamento, derrota e destruição do nazismo, devido a que ali se atraiu uma energia extremamente pesada e negativa, esotericamente falando…

Himmler reunia-se com 12 líderes das SS (os 12 Gruppenführers), “altos iniciados” das SS, no Castelo de Wewelsburg, e efetuava rituais tenebrosos ao redor do símbolo do Sol Negro.

O chefe de Inteligência das SS, Walter Schellenburg, certa vez comentou o que havia visto no castelo: “Aconteceu que eu entrei acidentalmente no quarto e vi esses 12 líderes SS sentados ao redor de um círculo, todos submergidos em profunda e silenciosa contemplação; foi de fato uma visão notável.”

Deixo claro que repassei isto, até porque, poucos relatos consegui, até ler diversas fontes, bem, como ainda estou em fase de estudos, há uma certa relevância de dados e busquei me informar ao máximo, espero eu que bem sucedido nessa busca tenha sido.
As minhas opiniões são basicamente estudiosas e não fazem relações com praticas algumas. Todavia, respeito todo ser, desde que o mesmo me respeite.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Sol Invictus: O Nascimento do Sol Invencível

Saudações!

Por dias, passei estudando em toda brecha, um assunto que, talvez, para muitos não seja interessante; e com todas as obrigações, não é nenhum pouco fácil estabelecer relações entre o dever e o prazer; voltando ao tema, é bem complexo, derivado e ao mesmo tempo criador. Adiante iremos falar de um assunto pouco ouvido, e consequentemente, pouco falado, até mesmo por preconceito às tradições ancestrais.

Está chegando no final do ano e com ele, no Hemisfério Sul, o verão, de tantas festas de fim de ano, a que mais se destaca é o Natal, e com isso, uma das maiores contribuições culturais para a realização dessas festas, de antes e até depois de Cristo e suas correlações e heranças enaltecem as festas pagãs.


O Culto do Sol Invictus

As festas comemorativas ao Solstício de Inverno, iniciaram-se por diversas culturas, os egípcios já tinham como deus do sol, Aton. O espírito do interior do Sol, foi incorporado pelo antigo culto egípcio de "Amon-Rá" ou Amen Ra. No final das orações cristãs, existe a palavra "Amen" que é nada mais, nada menos que uma referência secreta ao deus sol do antigo Egito e ao Logos Solar. Além disso, o culto ao deus do sol, foi adorado por babilônios, gregos, xamãs e druídas desde o início dos tempos. Os persas e hindus reverenciavam Mitra como a figura e devoção à vitória da Luz contra a Escuridão. Sendo depois levada também pelo Império Romano. No ano 307 D.C., o Imperador Diocletiano, um adorador do sol, estava envolvido na dedicação de um templo à Mitra e foi responsável pela queima da escritura que tornou possível para os últimos imperadores, formular suas próprias versões de "Cristianismo". A partir do imperador Heliogábalo, 222 d.C., também pelo imperador Aureliano, que introduziu um culto oficial do Sol Invicto em 270 d.C., fazendo do Deus Sol a primeira divindade do Império, analogamente à Mitra. Por fim, até Constantino e numa parte de seu império, o culto do Sol Invictus, era o culto pagão oficial do Império Romano até a oficialização do Cristianismo como religião oficial de Roma e assim, do Império Romano, contudo, muitas pessoas hão de duvidar da integridade de Constantino, quando um quesito diz que ele mais se aplicava a ser um mercenário cultural do que a honrar um segmento de coração e fé, sem tirar vantagens disso, se é que me entendem.
Pois o mesmo Constantino, enquanto declarava ser Cristão, mantinha o título de "Pontifus Maximus" o alto sacerdote do paganismo. Suas moedas eram escritas com: "SOL INVICTO COMITI" (COMPROMETIDO AO SOL INVENCÍVEL).
O imperador Constantino tinha o Sol Invicto como a sua cunhagem oficial.

Domingo (Deis Solis), o dia do sol, era considerado pelos Mitraístas um dia sagrado de descanso.
Originalmente, o culto do Sol Invictus, era um título religioso aplicado à três divindades distintas durante o Império Romano: Heliogábalo, Mitra e Sol.
E o Natal que conhecemos, nada mais é que uma adoração ao Festival do Nascimento do Sol Invencível (Dies Natalis Solis Invicti), foi celebrado quando o dia se estendia, após o solstício de inverno, em alusão ao "renascimento" do sol. Enquanto no Hemisfério Norte, é inverso.
O Festival ocorria de 22 à 25 de dezembro.
Muitos pagãos seguem até hoje as festividades e se orgulham de repassá-las aos seus descendentes.


Ave Sol Invictus! Ave Sol Invencível!

Saudações!

Que as festividades comecem, dia 22 de dezembro, no Hemisfério Sul, começará as celebrações ao Solstício de Verão. A grande força de vitalidade do Culto ao Sol Invencível, épocas pagãs que a integração homem-natureza era visível e notável de devoção aos elementos da vida, presentes em sincronia mental, corporal e espiritual.


"Saudai o Sol que desponta
Sob um ridente porvir
Seja o eco duma afronta
O Sinal de ressurgir!
Raios dessa aurora forte
São como beijos de Mãe
Que nos guardam nos sustêm
Contra as injúrias da sorte!"

In Hino Nacional «A Portuguesa», de Henrique Lopes de Mendonça
 

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Três conselhos apenas…

Saudações!

Hoje não vos trago certamente ordens, mas sim, ensinamentos, conselhos de alto nível, de um blog português, na qual dispõe dos mais belos ensinamentos, em que tive oportunidade e prazer de regozijar. Portanto, cada texto uso uma linguagem, diferenciado, e por hora uso o belo Português tradicional, língua que poucos podem usá-las ao máximo no proveito de tanta forma gramatical. Confiram abaixo:


" Mas Ega entendia que o Sr. Afonso da Maia devia descer à arena, lançar também a palavra do seu saber e da sua experiência. Então o velho riu. O quê! Compor prosa, ele, que hesitava para traçar uma carta ao feitor? De resto, o que teria a dizer ao seu país, como fruto da sua experiência, reduzia-se pobremente a três conselhos, em três frases — aos políticos: «menos liberalismo e mais carácter»; aos homens de letras: «menos eloquência e mais ideia»; aos cidadãos em geral: — «menos progresso e mais moral». "
Eça de Queiroz, Os Maias


sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Adrián Barilari - Barilari 4 (2012)

Saudações!

Que tal uma resenha?

Por algum tempo havia até me esquecido de um dos grandes nomes latinos do cenário Hard Rock / Heavy Metal.

Me perguntei há alguns dias, por onde andas?
Adrián Barilari
E fui atrás, no mestre das pesquisas, por um frenético 'search', pois que me deparo com seu ultimo trabalho, de 2012, eu, ainda sem saber, sem ter escutado, desconfiado, pois ultimamente, geralmente novos trabalhos são sinonimo de péssima música, de mais mídia e marketing do que realmente por vontade de vocação artística. 

Nessa pegada Hard / Heavy, muitos esperam algo mais destrutivo e cheios de solos trabalhados extremamente e com muita força instrumental, mas hoje, estamos falando do argentino, Adrián Barilari e sua banda, atual vocalista de uma das maiores bandas na América Latina e no mundo, Rata Blanca

O álbum Barilari 4, de som refinado, charmoso castelhano, pegadas melódicas, letras românticas, é um prato cheio para os apaixonados.


"Apreciem, vale a pena!"

Adrián Barilari - Barilari 4 (2012)

Videos





Tracklist:
1. Carpe Diem (intro)
2. Caminar a tu lado
3. Cenizas en el Viento (Fernando Ruiz Díaz)
4. Corazón Homicida
5. Gracias
6. Hoy por Hoy
7. Jugar con Fuego
8. Nunca es tarde (Marcelo Corvalan)
9. Siempre... (vas a estar)
10. Sin Mirar Atrás (Fernando Scarcella)
11. Tan Lejos
12. Tu Abismo