Saudações!
Por dias, passei estudando em toda brecha, um assunto que, talvez, para muitos não seja interessante; e com todas as obrigações, não é nenhum pouco fácil estabelecer relações entre o dever e o prazer; voltando ao tema, é bem complexo, derivado e ao mesmo tempo criador. Adiante iremos falar de um assunto pouco ouvido, e consequentemente, pouco falado, até mesmo por preconceito às tradições ancestrais.
Está chegando no final do ano e com ele, no Hemisfério Sul, o verão, de tantas festas de fim de ano, a que mais se destaca é o Natal, e com isso, uma das maiores contribuições culturais para a realização dessas festas, de antes e até depois de Cristo e suas correlações e heranças enaltecem as festas pagãs.
Como neste post anterior:
http://artigosecerveja.blogspot.com.br/2013/11/ave-sol-invictus-ave-sol-invencivel.html
O Culto do Sol Invictus

Pois o mesmo Constantino, enquanto declarava ser Cristão, mantinha o título de "Pontifus Maximus" o alto sacerdote do paganismo. Suas moedas eram escritas com: "SOL INVICTO COMITI" (COMPROMETIDO AO SOL INVENCÍVEL).
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O imperador Constantino tinha o Sol Invicto como a sua cunhagem oficial. |
Domingo (Deis Solis), o dia do sol, era considerado pelos Mitraístas um dia sagrado de descanso.
Originalmente, o culto do Sol Invictus, era um título religioso aplicado à três divindades distintas durante o Império Romano: Heliogábalo, Mitra e Sol.
E o Natal que conhecemos, nada mais é que uma adoração ao Festival do Nascimento do Sol Invencível (Dies Natalis Solis Invicti), foi celebrado quando o dia se estendia, após o solstício de inverno, em alusão ao "renascimento" do sol. Enquanto no Hemisfério Norte, é inverso.
O Festival ocorria de 22 à 25 de dezembro.
Muitos pagãos seguem até hoje as festividades e se orgulham de repassá-las aos seus descendentes.
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